1.02.2010

No começo da rua.




O começo de um novo ano inspira transformação, deixa uma sensação de mudança possível, novos rumos, nova história.
O pensamento fica leve, transitório... Enquanto o corpo ainda pesa com os excessos das festas infindáveis de reveillon, dos virotes.
Tudo fica confortavelmente sem sentido, sem urgência, sem razão de ser ou ter porquê.
E é bom! Mas tem prazinho de validade também... E vence daqui a poucos dias; porque, urbanóide que sou, desejo mais do que férias prolongadas e um profundo mergulho existencial, desejo a rapidez da vida cotidiana-urbana, do trabalho e da malhação, do desespero pelo fim-de-semana e um feriadozinho de vez em quando para mais uma vez ter a sensação de não ter o que fazer...
Que chegue o dia 13 de janeiro, com todos os dias inteiros até lá! 

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