11.18.2009

Quando o cansaço bate sem piedade...

(Morfeu e Isis)

Sim, pode chegar, estou entregando as armas neste dia que não tem fim.
Estou completamente absorvida pelo cansaço, sem a menor condição de briga. não quero ficar mais em pé, nem sentada... nem nada; hoje não!
Hoje, apenas desejo dormir.
Dormir o sono que não recebi contentamente, porque sempre quero estar acordada, esperando acontecimentos que não sucedem os não acontecimentos...
Mas, hoje, neste instante, desejo veementemente dormir com muita profundidade, atingindo os níveis mais densos do sono que nunca quis.
Destituo-me de todas as armas contra o descanso, contra a inércia da dormência.
Morfeu, não me castigue agora; logo agora que preciso tanto dormir e descansar meu corpo e minha mente.
E neste estado, acho que nem minha alma consegue sair a passeio, porque também ela esta cansada de tanto, de tão pouco.
O que fica? Só este cansaço imenso, cansaço de tudo, de nada. Nada!
Hoje peso!
De tanto nada, enchi!
Enchi...

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